31 de março de 2012

Leve seu cão ao trabalho e reduza estresse

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Foto: internet

Os empregadores preocupados em aumentar a produtividade nesta época de feroz concorrência deveriam permitir aos funcionários levar seus cães ao trabalho, sugere um estudo científico publicado nessa sexta-feira (30) nos Estados Unidos.

A presença de cães no local de trabalho não apenas contribui para a redução do estresse, mas também ajuda os demais funcionários a enfrentar a jornada, destaca o artigo publicado na última edição do International Journal of Workplace Health Management.

"Os cães são uma eficaz barreira ao estresse", disse à AFP o professor Randolph Barker, da Escola de Comércio da Virginia Commonwealth University, em Richmond.

Relatórios anteriores já haviam demonstrado os efeitos benéficos da presença de cães em hospitais e clínicas para idosos, mas Randolph Barker garante que o estudo desenvolvido por sua equipe é o primeiro com foco na relação entre cães e o local de trabalho.

Os cães são uma solução "de baixo custo e estão facilmente disponíveis para as empresas".

Os pesquisadores analisaram ao longo de uma semana o comportamento de 76 trabalhadores voluntários divididos em três grupos: o que levou seu cão ao trabalho, o que tem um cachorro em casa e o que não possui animal doméstico.

As diferenças nos níveis de estresse entre os que foram trabalhar com seus cães e aqueles que não o fizeram "são surpreendentes", disse Barker. Ao lado dos animais, "os funcionários se mostraram muito mais satisfeitos" no trabalho.

O estudo comprovou ainda que a presença dos animais promove maior interação entre os funcionários.
Fonte: AFP

30 de março de 2012

DESFILE DOGS FASHION DAY, Por que comprar, se você pode adotar?

Cães para adoção na Unicap

Publicado por Simone Lima, em 27.03.2012 às 19:10
(Por Rachel Morais)
Para quem está procurando um lindo animal de estimação, os alunos do 3º módulo do curso de Eventos da Universidade Católica de Pernambuco realizam, na próxima segunda-feira (02 de abril), às 9h, no hall do bloco G, o “Dogs Fashion Day”. Na ocasião, haverá um desfile de moda canina, onde os modelos cães poderão ser adotados após o evento. É uma ótima oportunidade para encontrar o seu “melhor amigo” e levá-lo para casa.
A Yale é um dos cães que esperam por você no Dogs Fashion Day (Foto: Divulgação)

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26 de março de 2012

GLICOPET

Olá turma da matilha!
Agora vou postar o remédio que a veterinária recomendou para Belly.


Glicopet.



 
INDICAÇÃO:
GLICOPET é um suplemento alimentar composto de glicose, vitaminas do complexo B, lisina, L carnitina, os BCAA`s ("Branch Chain Amino Acids" - aminoácidos de cadeia ramificada) leucina, isoleucina e valina além de uma combinação de outros aminoácidos essenciais. Indicado para animais que necessitem de um aporte nutricional desses nutrientes.
MODO DE USAR:
Administrar misturado ao alimento ou água. Dosagem diária: 1 ml para cada 1kg de peso corporal, dose máxima diária 40 ml (usar medida dosadora).

COMPOSIÇÃO BÁSICA DO PRODUTO:
Água (70,9%), Glicose, Leucina, Isoleucina, Valina, Lisina, L-Carnitina, Glutamina, Arginina, Metionina, Triptofano, Tirosina, Glicina, Vitamina B1, Vitamina B6, Vitamina B 12 e Aditivo Antifúngico.

BENEFÍCIOS DOS NUTRIENTES
BCAA`S: Os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA´s*- leucina, isoleucina e valina) são os mais relevantes componentes das proteínas que formam os tecidos musculares. Durante a prática de exercícios intensos ou de longa duração, o organismo decompõe proteínas para obtenção de energia causando danos ao tecido muscular. A suplementação com BCAA´s visa reduzir esses danos, pois sabe-se que durante o processo de oxidação esses aminoácidos são os primeiros a serem degradados, protegendo os tecidos musculares e mantendo o condicionamento físico por um maior período de tempo.
Glutamina: Atua na manutenção do nível de nitrogênio no organismo e na desintoxicação da amônia. Possui ação nutritiva para os enterócitos e efeito específico sobre a síntese de DNA. Exerce um efeito benéfico ao sistema imunológico pois células envolvidas como os linfócitos são ativadas pela glutamina.
Vitaminas do complexo B: atuam como coenzimas de enzimas celulares específicas, e intervêm no metabolismo energético e na síntese de tecidos.
Glicose: Carboidrato fundamental para nutrição celular, de rápida absorção, aumenta os níveis de glicose plasmática e glicogênio muscular.
Literatura Consultada:
Case, Nutrição Canina e Felina Manual Para Profissionais, 1998.
Junior, J. W. S, Interação entre imunidade e nutrição de cães, 2005.
Hamada K. Effect of amino acids and glucose on exercise-induced gut and skeletal muscle proteolysis in dog, 1999.
A suplementação com Glicopet fornece aminoácidos essenciais, glicose e vitaminas do complexo B, auxiliando na nutrição de animais debilitados ou incrementando a dieta de animais atletas.


21 de março de 2012

Ração Max Alta Performance

 

Olá turma da matilha!


Recentemente tive que trocar a ração de Belly, agora é a vez da Max Alta Performance.


Abaixo segue descrição:

Max Alta Performance



Cães com atividade física intensa precisam de uma alimentação especial, rica em nutrientes de alto valor energético. Seu cão vai se deliciar com esta refeição especial que a Total Alimentos preparou exclusivamente para ele!

Ingredientes

Milho integral moído**, farinha de vísceras de frango, farelo de soja*, arroz quebrado (10%), farinha de carne e ossos, farelo de glúten de milho-60**, gordura de frango, carne mecanicamente separada de frango (3%), hidrolisado de frango e/ou subprodutos, levedura seca de cervejaria, carne de ovelha em pó (2%), semente de linhaça (1,5%), cloreto de sódio (sal comum), fosfato bicálcico, extrato de alho, cloreto de potássio, óleo de girassol (0,3%), óleo de oliva (0,3%), dióxido de titânio, aditivo antioxidante (BHA, BHT), premix vitamínico mineral.

Enriquecimento por kg de produto

Vitamina A (14.000 U.I.), Vitamina B12 (200 mcg), Vitamina D (2.000 U.I.), Ácido Fólico (1 mg), Ácido Pantotênico (20 mg), Cobre (15 mg), Colina (1.200 mg), Cobalto (0,5 mg), Ferro (170 mg), Iodo (3 mg), Manganês (80 mg), Vitamina B1 (8 mg), Vitamina B2 (8 mg), Vitamina B6 (8 mg), Vitamina H (1,5 mg), Vitamina K (1,5 mg), Vitamina PP (80 mg), Zinco (120 mg).

Níveis de Garantia

Umidade (máx.)...............................................................................................................................120g/kg (12%)
Proteína Bruta (mín.).......................................................................................................................210g/kg (21%)
Extrato Etéreo (mín.).......................................................................................................................100g/kg (10%)
Matéria Fibrosa (máx.)........................................................................................................................40g/kg (4%)
Matéria Mineral (máx.)....................................................................................................................110g/kg (11%)
Cálcio (máx.)......................................................................................................................................24g/kg (2,4%)
Cálcio (mín.)..........................................................................................................................................10g/kg (1%)
Fósforo (mín.)..........................................................................................................................8.000 mg/kg (0,8%)
Ácido Linolênico (mín.).......................................................................................................2.300 mg/kg (0,23%)
Ácido Linoleico (mín.).................................................................................................................11,5g/kg (1,15%)
Sódio (mín.)...........................................................................................................................3.500 mg/kg (0,35%)
Potássio (mín.).......................................................................................................................5.000 mg/kg (0,5%)
Magnésio (mín.)......................................................................................................................1.000 mg/kg (0,1%)
Vitamina E (mín.)....................................................................................................................................450 U.I./kg
Selênio (mín.).......................................................................................................................................... 0,2 mg/kg


No momento ela deve esta gostando, esta comendo bem... vou comprar a 2º vez ainda essa semana ;)


Em breve mais informações.

11 de março de 2012

Cachorros solitários enfrentam tédio diário, aponta cientista dos EUA

Se os cães não lambem por saudade, também pode não ser por amor que eles ficam esperando junto à porta. Quando o dono sai para trabalhar o dia inteiro, o cachorro fica sem muito o que fazer sozinho em casa -- a volta do humano que vive com ele, então, pelo menos acaba com o marasmo.

"A falta de ocupação compromete a sanidade mental do animal e a integridade das meias do dono", diz Alexandra Horowitz, da Universidade Columbia (EUA). Ela sugere deixar guloseimas escondidas para que o bicho gaste o tempo tentando achá-las.
A falta de compromissos, porém, faz com que os cães respeitem mais as vontades do seu corpo -- como aquele sono após o almoço, que humanos também sentem.
"Sem nenhuma papelada para revirar, nenhuma reunião para participar, os cães cochilam", diz Horowitz.
Mesmo que a siesta dos bichos possa dar inveja, ser um cão, porém, tem outras desvantagens além da chance de sentir tédio.
Horowitz cita como exemplo as lâmpadas fluorescentes compactas, aquelas que as pessoas compram para economizar energia.
Elas produzem um zumbido inaudível para quem foi no supermercado comprá-las, mas que pode incomodar os cães, que escutam mais frequências do que nós.
Mais do que as lâmpadas, entretanto, os cães encontram uma inimiga de verdade é nas capas de chuva para eles, que se tornaram moda recentemente, à venda em qualquer pet shop.
Existem dois problemas com elas. Um deles é que os cães já têm uma capa de chuva natural -- apesar de muitos donos se sentirem, com motivo, um pouco incomodados quando um cachorro molhado chega em casa e se chacoalha todo para se secar.
O outro, pior, é que a capa faz com que os cães se sintam dominados. Ela cobre as costas, o peito e às vezes a cabeça do bicho. Nos cachorros e nos seus "primos", como os lobos, a pressão nas costas e na cabeça está relacionada com a subordinação -- por um outro animal mais velho, por exemplo.
"É possível que, com a capa, muitos cães fiquem imóveis por se sentirem dominados. Eles até podem cooperar para sair, mas não porque gostam da capa, mas sim porque foram subjugados", diz Horowitz.

9 de março de 2012

Cães não lambem seus donos por amor, diz pesquisa americana

Pode ser poético dizer que um cão encheu seu dono de beijos quando ele voltou de viagem, mas a realidade, estão descobrindo os cientistas, não é assim tão fofa.
Isso porque cachorros são extremamente sensíveis a cheiros e sabores -- coisas tão importantes para eles quanto a comunicação verbal ou a visão para os humanos.
Assim, quando um dono volta da rua cheio de novos cheiros e gostos, seja da mão daquele colega de trabalho que foi cumprimentado ou da sujeira do banco de metrô em que sentou, ele está oferecendo ao seu cachorro um festival de sensações.
Se seu cão quer saber por onde você andou, isso significa, claro, que ele vê algo de especial em você. Mas eles gostam de cheirar e lamber mesmo desconhecidos.
"Saber do papel do odor para eles mudou minha forma de pensar sobre a maneira alegre com que minha cachorra cumprimentava um visitante, indo diretamente na região genital dele", diz Alexandra Horowitz, da Universidade Columbia (EUA).
O comportamento da cachorra de Horowitz, que está lançando no Brasil o livro "A cabeça do cachorro" (BestSeller), faz todo sentido, diz.
As regiões genitais, assim como a boca e os sovacos, produzem muitos odores -- e logo ensinamos às crianças a importância de lavá-las bem. Estando a boca e os sovacos geralmente mais distantes do cachorro, não é difícil imaginar que área ele vai atacar.
"Não deixar que um cão cheire um visitante equivale, entre humanos, a vendar-se na hora de abrir a porta para um estranho", diz a cientista.
Para um cão, cada pessoa tem um cheiro inconfundível, o que faz com que eles nos identifiquem pelo odor. Humanos conseguem usar o nariz para saber, por exemplo, se alguém fumou, mas cachorros vão muito além.
Eles podem saber se você fez sexo, e até saber quem e quantas pessoas estavam junto. Ao se aproximar da sua boca, conseguem identificar o que você comeu.
Mais do que isso, cachorros sentem cheiro de medo.
"Gerações de crianças foram alertadas para nunca mostrar medo diante de um cão estranho", diz Horowitz.
Não era à toa. Quando assustados, suamos, e o odor do nosso corpo entrega o pavor. Além disso, a adrenalina é inodora para nós, mas não para bichos de faro aguçado.
O olfato dos animais é tão bom que os cientistas querem utilizá-los na medicina.
Um estudo treinou cães para reconhecer a urina de pacientes com câncer. Os cientistas se assustaram. Os cães aprenderam a "diagnosticar" a doença: só erram 14 vezes em 1.272 tentativas.
Não se sabe direito quais substâncias eles aprenderam a reconhecer, mas alguns cientistas propõem "cães doutores" -- pelos estudos feitos, eles acertam mais que muitos doutores humanos.

6 de março de 2012

Programe uma viagem com seu bicho de estimação sem transtornos

Curtir as férias ao lado de seu mais fiel amigo, tirar belas fotos e deixar o bichinho feliz: esse é o sonho de quem planeja uma viagem ao lado de seu animal de estimação. Há inúmeros roteiros, que variam de acordo com o temperamento, a capacidade física e com os hábitos de cada bicho. Mas para que as recordações sejam as melhores possíveis, planejar cada etapa é fundamental para garantir uma viagem tranquila, segura e confortável tanto para o pet como para seu dono.
Antes das malas
“Uma viagem planejada e organizada com antecedência não só vai evitar problemas como também vai fazer com que o seu animal de estimação sofra menos com as mudanças de ambiente no período”, comenta Paulo Carvalho de Castilho, presidente da Associação Brasileira de Clínicos Veterinários (Anclivepa Brasil). Fatores importantes como o clima e a distância do destino, as condições de viagem e o espaço em que o animal ficará hospedado devem ser checados o quanto antes para saber que cuidados devem ser tomados. E, é claro, verificar se o local de hospedagem aceita animais.
Larissa Rios, dona da agência de viagens Turismo 4 Patas, especializada em roteiros com bichos de estimação, lembra que as condições de saúde do pet precisam estar impecáveis, com as vacinas em dia, sem nenhum sintoma de doença (movimentando-se e alimentando-se normalmente) e protegido contra pulgas e carrapatos. “Isso é o básico. Proteções extras podem ser consideradas como, por exemplo, coleiras e vacinas contra o mosquito da Leishmaniose”, diz.
O temperamento e a obediência do animal também devem ser levados em conta antes de começar o planejamento: é preciso que ele seja dócil e responda a comandos do dono. “Deve ser um animal sociável e amigável tanto com outros animais quanto com outras pessoas. Um adestramento básico é recomendável; caso contrário, a viagem poderá ser um transtorno”, aconselha Larissa.
Trilha ecológica
A dona da agência de viagens comenta que as trilhas ecológicas são os destinos preferidos dos bichinhos. “É uma oportunidade de desfrutarem de liberdade, espaço e do convívio com a natureza. Eles adoram correr soltos, sentir os cheirinhos do mato, se sujar de lama, se permitir ser o que são: animais.” Mas antes de bancar o personagem de histórias em quadrinhos Tintim, que vivia grandes aventuras com seu cão Milu, verifique se o grau de dificuldade do roteiro está adequado para as condições físicas do seu bichinho.
É importante não forçar uma caminhada para um cão que não está acostumado a atividade física regular. “Os animais também têm limitações, mas não têm consciência disso: acabam acompanhando o dono nas caminhadas e brincadeiras até chegar a um desgaste físico em que tenha que ser medicado para reverter a situação”, alerta Paulo.

Cuidados no transporte

- Caso a viagem seja de avião, verifique com a companhia aérea se o animal poderá ser transportado dentro da cabine. Na maioria dos casos, apenas pets de até 10 kg podem ir fora de compartimento de carga;
- Se o destino for fora do país, é obrigatório ter o Guia de Transporte Animal internacional, com as vacinas em dia e aplicadas por um veterinário. Em alguns países, há exigências específicas de exames ou vacinas. Consulte sua agência de viagens e faça um check up com o veterinário antes da partida;
- Em viagens de carro, paradas a cada duas horas, no máximo, são fundamentais para o animal de estimação dar uma volta, tomar água e fazer suas necessidades. Isso evita o estresse do trajeto;
- O tamanho do veículo deve ser compatível com o porte do animal. No caso de caminhonetes, não transporte o cachorro em coleira na carroceria, pois ele pode querer pular e se machucar com o acessório. O ideal é que ele esteja em um ambiente fechado, sem acesso ao motorista, para não distraí-lo.
Consultoria: Larissa Rios, dona da agência de viagens Turismo 4 Patas; Paulo Carvalho de Castilho, presidente da Associação Brasileira de Clínicos Veterinários (Anclivepa Brasil); Benedito Fortes de Arruda, presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária
Programa rural
Tenha cuidado e apresente, pouco a pouco, as atividades para o bichinho, e verifique a receptividade dele. “Descer as corredeiras de um rio num bote com um peludo que tem (comprovadamente) pavor de água só vai traumatizá-lo para o resto da vida”, exemplifica Larissa.
O veterinário Paulo recomenda alerta com acidentes em rios e cachoeiras, além de ficar atento para a aproximação do pet de plantas tóxicas. “Também é preciso tomar cuidado com animais peçonhentos (cobras, aranhas) e manter o animal sempre hidratado.”
Hotéis-fazenda e complexos de diversão no campo costumam ser os mais receptivos a animais de estimação. Geralmente, são espaços cercados que oferecem liberdade para o bichinho de movimentar sem muitas preocupações. “Mas é importante se certificar de que você terá o controle do seu animal no momento em que ele avistar outros animais como cavalos, galinhas e bois”, comenta Larissa. “Eles nem sempre são muito amigáveis no caso de aproximações bruscas, daí a importância da obediência.”
Praias
Levar animais de estimação ao litoral requer cuidados extras. Leis municipais regulam a permanência de bichos nas praias, e a maior parte dos municípios brasileiros proíbe a frequência de pets nas areias. “O grande risco para a saúde, nesse caso, são as fezes do animal, que pode conter larva migrans, e um aumento de coliformes fecais na areia”, explica Adriana Sotero, pesquisadora do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP). A larva migrans é responsável por uma doença conhecida como bicho-geográfico.
“Há algumas opções, como Ilhabela (SP), onde existe até um projeto para criar uma praia canina, e Santos (SP), em que animais de pequeno porte podem ficar no colo dos donos”, revela Larissa. Mas além de verificar a legislação local, a principal recomendação é escolher horários tranquilos e trechos em que haja menos gente na areia. Manter o animal na guia e sob controle também é essencial. “Fins de semana não são recomendados. As praias ficam lotadas e nem mesmo o próprio pet vai se sentir bem”, comenta.
“Não tem como evitar que o animal faça suas necessidades na areia, e nem sempre os donos têm conhecimento de quais verminoses estão presentes no animal e podem ser transmitidas no solo”, explica Benedito Fortes de Arruda, presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Por isso, deve-se estar atentos para recolher as fezes e evitar a proliferação de doenças.
Também é importante verificar se o animal está saudável e não vai colocar em risco a saúde de outros bichos e das pessoas. Um outro cuidado são as possíveis alergias que alguns animais podem ter nas regiões litorâneas. “Se ele apresentar algum sintoma, procure um médico veterinário no local em que você ficou hospedado”, diz o veterinário.
  • Divulgação/Turismo 4 Patas
    Há quem leve o cão para praticar esportes radicais
Quando é melhor ficar
“Seja qual for o destino escolhido, não deixe de confirmar se o animal realmente será bem-vindo no hotel e se o local dispõe de atividades que a pessoa possa fazer junto com o animal”, comenta Larissa. “Se for para deixá-lo trancado no quarto, melhor não levar.”
Se a decisão for procurar uma hospedagem enquanto os donos viajam, o veterinário Paulo recomenda alguns cuidados. “Em casa de amigos ou parentes, verifique se eles estão preparados para receber este hóspede e se o local dificulta qualquer tipo de fuga”, diz. Se o destino for um hotel para animais de estimação, pesquise se o local tem registro no Conselho de Veterinária, se possui um médico veterinário responsável e se as instalações são seguras e limpas.
Gatos costumam ser mais ligados ao meio em que vivem e, muitas vezes sofrem mais com as viagens. “Às vezes é melhor deixá-los em um hotel para gatos ou no seu ambiente, e conseguir alguém que cuide deles”, comenta o veterinário. Se não for possível, tome o máximo de cuidado com o transporte na viagem e evite condições de estresse no ambiente em que vai se hospedar, principalmente nos primeiros dias.