30 de novembro de 2012

Sábado é dia de vacinar cães e gatos contra a raiva


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Do NE10
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) promove neste sábado (1º) a Campanha Nacional de Vacinação Contra Raiva Canina e Felina. A expectativa é de que 875.450 cães e 376 mil gatos sejam vacinados. Em todo o Estado serão 7.350 postos de vacinação recebendo animais a partir dos três meses de vida.

O último caso de raiva humana em Pernambuco foi registrado em 2008, no município de Floresta, no Sertão pernambucano. A transmissão foi por um morcego. Já a raiva canina ou felina vem decrescendo no Estado. Em 2010, foram quatro casos (caninas), em 2011 foram dois registros (caninas) e, em 2012, dois casos (caninas). O último caso de raiva canina em humanos foi em 2006.

RAIVA - Trata-se de uma doença viral e infecciosa, transmitida por mamíferos. A enfermidade é 100% letal, transmissível de animal para animal e de animal para o homem, por meio da saliva. A passagem do vírus se dá no momento da mordida, arranhão e lambedura de qualquer mamífero infectado.

RECOMENDAÇÕES MÉDICAS –
 Ao ser agredida por um animal, a pessoa deve lavar imediatamente o ferimento com água e sabão, e procurar com urgência o posto de saúde mais próximo. Cães raivosos apresentam sintomas como: agressividade ou tristeza, salivação excessiva, dificuldade para engolir, latido rouco e paralisia das patas traseiras. O soro e a vacina contra a raiva são disponibilizados na rede do SUS, gratuitamente.

29 de novembro de 2012

Cuidados redobrados para enfrentar o calor

Tosa, controlar os horários de passeio e oferecer água em abudância são alguns dos cuidados
O verão ainda nem começou e a temperatura no Recife já é alvo de muita reclamação. Os cuidados que as pessoas devem tomar durante a estação mais quente são conhecidos, mas nem sempre donos de animais entendem que o calor requer atenção especial para seus pets também. Para evitar problemas graves, os tutores devem observar com cautela as reações de seus cães sob o sol.

Roseana Diniz, professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), especialista em comportamento animal, explica os motivos dos cuidados redobrados. “Os cães não transpiram por poros, como nós. Para refrescar o corpo, eles respiram pela boca e, por isso, nessa época ficam sempre de boca aberta, ofegantes”, explica. A transpiração também ocorre pelas patas e focinho, mas em menor escala. “Por essa razão, quando a temperatura sobe demais, é fácil que o animal entre num choque térmico”.

Para evitar o quadro, é preciso tomar medidas de cautela. “A tosa dos pelos é recomendada, especialmente se os cães possuírem pelos longos ou densos. É preciso também ter sempre água fresca disponível”. Mesmo se o dono do cãozinho não quiser adotar um corte mais radical, deve-se, ao menos, adotar uma 'tosa verão', que ameniza os efeitos da época. “Principalmente em cães originários de países frios, como Pastor Alemão, Husky ou Akita. Eles têm mais dificuldade de adaptação”, comenta.

Brunna Lyra, jornalista, é dona de Sun, uma Shitzu de 5 anos, que costuma ter o pelo tosado durante o verão. “Por causa do pelo grosso e cheio que a raça possui, tosamos ela sempre, pensando em cuidar melhor da pele e buscando amenizar o calor”, explica Brunna. “Ela também tem uma doença de pele chamada demodécica, e se não cuidarmos bem dos pelos e pele, ela desenvolve uma espécie de fungo não transmissível. No verão os cuidados são redobrados”. Ela conta que, durante o inverno, a tosa acontece a cada dois meses ou mais, enquanto na época de calor, passa a ser mensal.

A professora Roseana Diniz acrescenta que o horário de passeio dos animais é um dos fatores mais importantes para poupá-los do mal-estar causado pelo calor. “Deve-se passear com cães do início da manhã até, no máximo, 9h30, 10h, quando a temperatura começa a aumentar”. Precauções adicionais podem ser tomadas, como o uso de 'sapatinhos' para as patas do cães e cuidado com o horário da alimentação. “Não se deve concentrar tudo que o cachorro come num horário só. É preciso distribuir a quantidade durante o dia, para não sobrecarregar o processo digestivo do animal. Não é pra aumentar a quantidade de comida, apenas dividi-la melhor”, afirma Roseane.

A especialista conta que presencia com muita frequência tutores de cães os colocando em situações de risco. “Já vi cachorro desmaiando por causa do horário em que ele estava se exercitando. Tem que prestar atenção aos sintomas que os cães apresentam, como fatiga intensa, respiração muito ofegante, resistência pra continuar os exercícios”, explica.

Cães que insistem em buscar espaços com sombra também podem estar sentindo os efeitos do calor. “Caso a situação se agrave e o cão venha a entrar em colapso, é preciso tirá-lo imediatamente do calor, levando a um lugar com uma temperatura mais amena, como um chão frio, sombra. Uma sala com ar-condicionado ou ventilação. É recomendado também umedecer a pelagem”, aconselha. A ajuda veterinária é necessária, pois, se não tratado, o pet pode chegar ao óbito.

28 de novembro de 2012

Saiba o que fazer para minimizar efeitos da queda de pelos

Uma das coisas que pode incomodar os donos de animais de estimação são os pelos que se espalham pela casa. É normal que gatos e cachorros, ao menos duas vezes por ano, passem pelo período de troca da penugem, mas exatamente neste momento é que são necessários alguns cuidados importantes com o pet e com a higiene do ambiente. Produtos de limpeza vendidos em lojas especializadas podem auxiliar.

Para evitar transtorno neste período, quem tem um bichinho em casa pode encontrar em alguns pet shops produtos próprios para evitar alergia nos animais, e que auxiliam a retirada dos pelos nos móveis. Além dos desinfetantes naturais, rolinho adesivo e esponjas auxiliam na limpeza.

A psicóloga Juliana Falcão, 29 anos, é dona de dois persas, Alice, de 4 anos, e Guizmo, de 5. Ela cuida frequentemente dos dois e da limpeza do lar. "Quem tem persa geralmente tem muito pelo espalhado na casa. Eu uso o rolo adesivo que limpa bem sofá, cama e até roupas. Procuro levá-los para dar banho a cada três semana ou um mês. Em termos de pelos, essa raça é a que dá mais trabalho, mas vale a pena".

Mesmo sendo uma natural, a queda de pelos pode ser acelerada por fatores como estresse ou alergia. “Quando o cão e o gato estão no período de troca de pelo, outros nascem no lugar dos que morrem, de maneira uniforme. Quando nenhum cresce e a pele começa a aparecer, é sinal de que a causa é doença ou alergia”, explica a veterinária da clínica e pet shop Petit Pet, Adriana Leão.

A empresária Lúcia Lira Pereira, 55 anos, percebeu que Akira, um labrador de nove anos, estava se coçando com muita frequência até que a pele da cachorrinha começoou a ficar aparente. “A queda de pelo era muito grande. Aí percebi que não era uma coisa normal e procurei um veterinário”, conta. Depois de alguns exames, foi diagnosticado problema na tireoide. “Ela agora está bem melhor. Toma remédios e usa xampu natural. Para limpar a casa agora uso produtos neutros.”

Além dos cuidados como escovação e banho, a alimentação correta e de qualidade também ajuda a prevenir doenças e deixa a penugem mais forte e saudável. A psicóloga Mírian Leão, 30 anos, percebeu que a mudança na ração de seu gato persa Sean Lennon, de um ano e três meses, diminuiu a queda e a formação de nós nos pelos. “Percebo que com vários tipos de ração a queda é maior, aí comprei uma ração própria para a raça dele e notei logo a mudança. O pelo está mais brilhoso, cai menos e cria bem menos nós”. Além desses cuidados, Mírian procura fazer hidratação periódica em Sean.

O professor do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal (DMFA) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Marcelo Teixeira, alerta que o uso de tintura pode ocasionar o enfraquecimento e a queda de pelos. “As pessoas devem evitar pintar os cachorros e o excesso de banho, que podem tornar o pelo mais frágil”.

27 de novembro de 2012

Animais entediados: saiba como identificar e tratar



Cheetos, um shitsu de dois anos e meio, começou a praticar o agility e ficou menos agitado e bem mais dócil. Foto: Acervo Pessoal/DivulgaçãoAgressividade, latido em excesso, apego exagerado ao dono, destruição de objetos e automutilação são alguns dos sintomas dos animais entediados. Se o seu pet não apresentava estes sinais e passou a ser assim, a mudança de comportamento pode ser sinal de ócio. Confira o que é necessário fazer ao perceber distúrbios no comportamento no seu pet.

A ociosidade, principal causa do tédio, deve ser evitada. Quando entediado, tanto o gato como o cachorro acabam liberando seu estresse nos objetos ou nas pessoas. "O animal pode se tornar agressivo com o próprio dono ou outros bichos. É preciso mudança na rotina e no ambiente além de tratamento medicamentoso", explica a veterinária e professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Roseana Diniz.

O advogado João Marcelo Guerra, 30 anos, percebeu que quando seu cão Cheetos, um shitsu de dois anos e meio, começou a praticar o agility no parque canino Woods Nook, ficou menos agitado e bem mais dócil. "Quem tem cachorro em casa é obrigado a deixá-lo muito sozinho e parado. Quando começou a competir, além de ficar menos ocioso, a saúde e a socialização com outros cães melhoraram bastante", afirma. Além das competições aos sábados o cãozinho caminha com o dono duas vezes por dia.

O tédio pode ser tratado também com a ajuda de remédios, mas é essencial a mudança na rotina do animal. "Não existe tratamento com medicamentos sem a mudança no ambiente", informa Roseana. A veterinária alerta ainda sobre o acompanhamento de um especialista para o reconhecimento e tratamento corretos. "Podem ser usados tratamentos à base de florais, fitoterapia, aromaterapia e também acupuntura, mas o uso de brinquedo que use o raciocínio também é importante", explica.

Animais que vivem dentro de casa têm mais chances de ficar entediados, pois costumam se movimentar menos. Caminhadas e brincadeiras podem evitar uma rotina ociosa que cause tédio e traz benefícios à saúde. A socialização com outros animais da mesma espécie também é importante para o pet manter uma rotina saudável e dinâmica.

2 de novembro de 2012

Camisetas com estampas de animais em 3D fazem sucesso na internet


Se você é amante dos animais, saiba que agora pode literalmente vestir a camisa deles.
Uma fabricante norte-americana tem chamado a atenção na internet com peças que trazem os rostinhos de pássaros, anfíbios e mamíferos em estampas ultrarrealistas.
Os cachorros, também conhecidos como os melhores amigos dos homens, são as que mais fazem sucesso.
As ilustrações são combinadas com a cor da malha da camiseta, dando a impressão de tridimensionalidade.
A marca, que se chama The Mountain, tem ainda uma página no Facebook na qual os compradores postam fotos usando as peças.
ountain, tem ainda uma página no Facebook na qual os compradores postam fotos usando as peças.
Abaixo a foto com labrador preto.

Animais estampam camisetas em 3D

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Divulgação/The Mountain
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